╬ LONG LIVE THE GOTH ╬

16 de dez. de 2007

NATAL: FESTA PAGÃ OU CRISTÃ?


O Natal, atualmente comemorado em 25 de dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus é pagã. Não é agradável ouvir estas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. Uma das músicas de natal diz "Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou ..." . "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel..." . Nós, os filhos de Deus não somos filhos de Papai Noel. Tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. Mas a aceitação é quase cem por cento porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças.

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JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO.


Lemos em Lucas 2:8-11 "Naquela região havia pastores que estavam passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas. Então um anjo do Senhor apareceu, e a luz gloriosa do Senhor brilhou por cima dos pastores. Eles ficaram com muito medo, mas o anjo disse: - Não tenham medo! Estou aqui a fim de trazer uma boa notícia para vocês, e ela será motivo de grande alegria também para todo o povo! Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o Salvador de vocês - o Messias, o Senhor!" Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região e ninguém fica exposto ao tempo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagens, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Em Lucas 2:1-3 diz que José e Maria estavam indo de Nazaré, na Galiléia, para Belém que ficava na Judéia, porque o imperador havia feito um decreto para que todos se alistassem em sua cidade natal, a fim de que fosse feita uma contagem da população. Porque o imperador faria esse recenseamento justo no inverno? Porque Deus faria que seu filho Jesus nascesse no inverno, onde não havia condições humanas favoráveis para se caminhar por montes e desertos?. O Dr. Russel Shedd, em seu comentário na Bíblia Vida Nova, sobre o versículo 34 de Levíticos, que fala da Festa dos Tabernáculos, diz que " Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos. Que provavelmente nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro..."

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COMO SURGIU A DATA - 25 DE DEZEMBRO?


Se Jesus não nasceu em 25 de dezembro, então, porque foi escolhida esta data? Quem foi que a escolheu e com que propósito? Vejamos. Em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicada ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais. Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro". Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados, havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos" Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruía de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado" Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava na época do inverno. Baal, um deus adorado pelos cananeus, cujo nome significa "senhor", era considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva. Simbolizava a plenitude da vida e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes e a fertilidade da terra. Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão romano, através de escravos importados e mercenários sírios, tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais" No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Então sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios".

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Um outro deus - Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano, onde apenas homens participavam em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de Roma. Era uma religião de iniciação secreta, com graus semelhantes aos existentes na maçonaria. Mitra era adorado como deus-sol, e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha. Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e "amizade", justamente como é considerado "amigo de todos". Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (212-275 DC), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 dC. o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível". Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram, não somente para enfatizar o culto ao Sol, mas também para fazer prevalecer um dos pontos que unia as várias religiões pagãs de diversos povos. Naqueles dias o avanço dos cristãos começou a ameaçar o paganismo. Então, Satanás usou a tática de unir todas as forças na luta contra a Verdade - e uniu os pontos em comum das religiões pagãs, para manter os rituais e os segredos das iniciações - consideradas abominações diante de Deus. E, ao invés de atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, procurou aliciar, enganar e infiltrar as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. Um dos resultados disso foi o catolicismo romano. Mas para que o plano desse certo, apareceu Constantino (313-337 d.C.) - imperador de Roma, usando uma nova maneira de abordar os cristãos. Segundo uma lenda, antes da batalha de Mexêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do deus Sol. Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada. Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano". Concedeu privilégios e doou grandes somas de dinheiro às igrejas cristãs de todas as municipalidades. Constantino "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões". Na verdade, ele igualou o "cristianismo" com o paganismo. E realmente foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja. Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato - governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos. Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã, para que se celebrasse o nascimento de Cristo. Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso. A Enciclopédia Delta Universal, vol. 10 pag. 5608, "Natal" (ed.1980) diz que "Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".

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Árvore de Natal 01


Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, consequentemente deram origem ao culto solar. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação . Surgiu, assim, a adoração à plantas, particularmente à árvores. E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores. No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" sendo representado pelo cedro. Outros deuses de outros povos, tinham suas representações vegetais: O pinheiro - Átis, a azinheira - Júpiter, o louro - Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui. A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 " Povo de Israel, escute a mensagem do Deus Eterno para vocês. Ele diz: "Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços." O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por que? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o Senhor. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo. Os seguintes textos trazem mais luz sobre este assunto: "O povo de Judá pecou contra o Eterno e deu mais motivos para ele ficar irado do que todos os seus antepassados haviam dado. Eles construíram altares nos morros para a adoração de falsos deuses e, no alto dos morros e debaixo de árvores que dão sombra, levantaram colunas de pedras e postes-ídolos para adorar. " (1 Reis 14:22-23)

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Árvore de Natal 02


"Os israelitas fizeram coisas que o Eterno, o seu Deus, não aprova. Eles construíram lugares pagãos de adoração em todas as suas cidades, desde o menor povoado até a maior cidade. Em todos os morros e debaixo de todas as árvores que dão sombra, eles levantaram colunas de pedras e postes-ídolos." (II Reis 17:9-10) "Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que fizeres para ti. Nem levantarás estátua, a qual o SENHOR, teu Deus, aborrece." (Deuteronômio 16:21-22) O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias. Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante. A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos manter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames que era sua mãe. Deste incesto nasceu Tamuz e a mãe Semírames continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta em que a criança nasce e a mãe continua virgem? A árvore de Natal ressuscita esse deus pagão chamado Ninrode. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a Igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. Mas como o diabo trabalha com ocultismo, muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas com o fim de conseguir enganar. Quando tomamos conhecimento dessa estratégia maligna e temos consciência de que algo é errado, não devemos fazer mais. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pag.274 diz: " A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino." O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?

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Velas

A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para iluminar ambientes, ou como decoração.

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Guirlanda


Parece estúpido dizer mas, guirlandas ou coroas, são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada. São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta feita de espinhos, que serviu como símbolo de escárnio.

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Papai Noel


Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11a edição, vol.19,pag 649 diz: "São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau, (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal" Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Como alguém pode aceitar a estória de um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? Observe o que nos diz o sábio em Provérbios 26:18-19 " Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal." Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira. E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico. Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.

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Presépio


O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria. "São" Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais de adoração ao deus sol. Como? Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizados na festa do deus sol. Se você curiosamente ler a história cristã vera firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica. Como membros da igreja evangélica temos o dever de viver os princípios do Evangelho. Porém se em nosso meio houver mistura, ecumenismo e acordos com as trevas, jamais poderemos ser abençoados pelo nosso Deus verdadeiro. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja livre!! Fuja da idolatria, assim diz a Palavra em I Coríntios 10:14-15 " Por isso, meus queridos amigos, fujam da adoração de ídolos. Eu falo com vocês como com pessoas que têm capacidade para entender o que estou afirmando. Julguem vocês mesmos o que eu estou dizendo." E também em Gálatas 5:19-21 "As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus" . Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que pessoas interessadas em manter o resgate da identidade pagã. Por que? Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Isto parece simples, mas é sério. É a sutileza do inimigo querendo prender, inoperar a fé cristã. Vamos resgatar as nossas origens cristãs!

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Significado de Altares



Você, que é salvo por Jesus, filho de Deus, templo do Espírito Santo, teria coragem de celebrar dentro da sua casa uma festa pagã? Teria coragem de dar louvores a deuses estranhos? Você cristão, que tem o caráter de Jesus, teria coragem de levantar um altar a deuses que você não conhece? Se você descobrisse hoje que está trabalhando na motivação errada e que ficou muito tempo debaixo de uma mentira, você ficaria satisfeito e continuaria agindo igual? Acredito que não. Mas existem tronos legais tanto em casa como no trabalho e Deus está dizendo: destrua esses tronos. Se Deus ordenar que você arranque um devido trono, você dirá sim ou não? Deus nos fala de diversos modos e usa vários meios, mas sempre dentro de sua Palavra. E hoje, acredito que a Palavra de Deus está falando ao seu coração através dos textos e linhas desta simples apostila. Todo altar levantado possui legalidade espiritual. Podemos ver isto no Antigo Testamento: quando os reis levantavam altares a deuses pagãos, a Palavra revela que eles faziam o que era mau aos olhos do Senhor. Ao levantar altares pagãos, os reis atraiam para a nação toda sorte de maldição (I Crônicas21:11-18). Nessa legalidade você afirma consciente ou inconscientemente, dentro de revelação ou ignorância, que concorda com aquele tipo de vida e liturgia; de uma forma esclarecida ou menos esclarecida, você está concordando. Todo altar tem uma fonte e se não conhecemos a fonte, não devemos beber a água, porque poderemos estar correndo o risco de vida. Você é responsável em administrar este tipo de comportamento em sua vida. Para o bem ou para o mal, você escolhe o tipo de vida que deseja ter. Não podemos nos arriscar a colocar nossa vida espiritual num processo de decadência. A Bíblia diz que por trás dos altares levantados, existem demônios. (I Coríntios 10:14-21). O ídolo ou o altar em si não valem nada, o problema é o que está por trás deles, que são os demônios. A Bíblia não traz outro sinônimo como deuses ou falsos deuses, ela chama claramente de demônios. Quem quer um demônio em sua casa? Ninguém quer, mas se tem um altar, tem um demônio, porque foi dada legalidade espiritual para que ele esteja lá, quer por conhecimento, quer por ignorância. O Senhor nos alerta hoje que não recebe glória dividida. O diabo recebe qualquer coisa, mas o nosso Deus verdadeiro se relaciona com adoradores, com homens e mulheres que passam por transformações e decidem amá-Lo. "Deus é espírito e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade" (João 4:24). O Senhor mostra que um altar não pode ter ao mesmo tempo adoração e rebeldia, não pode conter bebida consagrada a Deus e comida consagrada a demônios. "Portanto, meus amados, fugi da idolatria" (1 Corintios 10:14)

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INFLUÊNCIAS PAGÃS e ENSINOS CONTAMINADOS.


Em Efésios 2:1-2 o apóstolo Paulo nos diz que antigamente, isto é, antes de nosso nascimento espiritual, nossos hábitos e atitudes eram os mesmos de um morto espiritual, isto é, fazíamos as mesmas coisas que faziam as pessoas que não aceitaram a Jesus como Salvador, e que por isso são chamados de pessoas do mundo. Tais pessoas do mundo, acreditam em Jesus e até comemoram seu nascimento, mas não vivem de acordo com os seus ensinos nem o reconhecem como o Senhor de suas vidas, e muito menos querem seguir seus ensinos como Mestre, e isto é que é o problema maior. Se nós, os cristãos ou crentes, passamos pelo milagre do novo nascimento, não podemos permitir ser amarrados por tradições de povos que nada tem a ver com Deus. Essas tradições não podem ser a motivação de nossas vidas. Não devemos assumir compromissos de dar continuidade a coisas que sabemos que Deus não se agrada delas, pois ser salvo significa ser livre do castigo que vem para os que fazem o que não agrada a Deus. Nosso compromisso é para com nosso Pai. Temos que fazer o que agrada ao nosso Salvador e parar com as coisas que não o agradam. Olhando para o dicionário encontramos que tradição significa - transmissão oral de lendas, fatos, hábitos, conhecimentos, valores espirituais, através de gerações. Como nova criatura, temos que analisar cada uma das tradições que nos envolvem e ver se por trás de uma tradição não existe algum princípio que desagrada ao nosso Deus. Não podemos admitir mais caminhar confusos, porque somos maduros e inteligentes. Não aceitamos mais fontes de engano em nosso coração. Jesus nasceu dentro de nós e isto é uma realidade espiritual. Então vamos analisar algumas das tradições que têm envolvido o povo de Deus em comemorações, que embora pareçam agradáveis e inocentes, porque usam objetos bonitos e coloridos, e se dizem promotoras de confraternização entre os homens, na realidade surgiram em séculos passados com o propósito de adorar outros deuses que não o nosso Deus, o Senhor Jesus Cristo. Portanto, quando participamos de tais tradições, estamos dando honra a outro deus, e isto contraria o que nos ensina a Bíblia em Êxodo 20:10 " Não adore outros deuses...", Deuteronômio 11:16 "Tenham cuidado, não deixem que o seu coração seja enganado; não abandonem a Deus para adorarem e servirem outros deuses." (imagens de escultura).

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Jesus Nasceu! Aleluia!!!


Qualquer pessoa, por menos esclarecida que seja, sabe que o nascimento de Cristo - Messias - é um fato incontestável. Qualquer Cristão, quando abre sua Bíblia em Lucas 2:11 encontra o anjo anunciando aos pastores no campo "Hoje, na cidade de Davi, nasceu o Salvador de vocês - o Messias, o Senhor!" Que esperança, que alegria, que regozijo! Porém, Buda também nasceu, e o seu nascimento também é celebrado! Confúcio, filósofo chinês, também nasceu, Maomé, fundador do islamismo, também nasceu e todos são chamados de "profetas". Embora sejam "profetas", não são o Messias. Os fatos natalinos são verídicos? A história diz que sim. Em se tratando do nascimento de Jesus, este estava profetizado por Deus em Gênesis 3:15 "Eu farei que você e a mulher sejam inimigas uma da outra, e assim também serão inimigas a sua descendência e a descendência dela. Esta esmagará a sua cabeça, e você picará o calcanhar da descendência dela." E também pelo profeta Isaias no capitulo 9, verso 5 "Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso rei. Ele será chamado de "Conselheiro Maravilhoso", "Deus Poderoso", "Pai Eterno", "Príncipe da Paz". O Novo Testamento também reforça esse acontecimento, e isso é indiscutível. Portanto, para a pergunta - Tem natal na Bíblia? - a resposta é - Sim. Então, o problema não é se Jesus nasceu ou não - Ele nasceu. A questão é sobre o que fizeram com a história. De onde vêm as tradições do Natal que comemoramos hoje, as quais tantos seguem com rigor? Por que realizam o mesmo ritual todos os anos sem saber o significado verdadeiro destas festas? Quando e onde Jesus nasceu? Você pode responder isto? Sabemos, pela Bíblia, que o local do nascimento de Jesus foi em Israel, na cidade de Belém da Judéia. Mas, quando? A Bíblia não diz que foi no dia 25 de dezembro, aliás, pelos relatos bíblicos, sabemos que Jesus não nasceu em dezembro. Por que, então, se comemora a festa em dezembro? Qual a origem desta data?

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Nós vivemos dentro de uma atmosfera espiritual: decidimos amar a Jesus e servi-lo, mas existe um reino inimigo que trabalha para inserir um ensino diferente daquele que a Bíblia traz - o falso ensino. O apóstolo Pedro nos faz uma advertência na sua carta - 2 Pedro 2:1 "No passado apareceram falsos profetas no meio do povo, e assim também vão aparecer falsos mestres entre vocês. Eles ensinarão doutrinas destruidoras e falsas e rejeitarão o Mestre que os salvou. E isso fará cair sobre eles uma rápida destruição". Portanto, aquilo que não está na Bíblia não serve para o cristão, o evangélico. O que a Bíblia não fala, não podemos tomar como base para nossa vida ou usarmos para traçar um perfil religioso, pois pode conduzir a heresias. Se não obedecer a Bíblia já é um erro, quanto mais fazer algo que a Bíblia não manda!

II Coríntios 11:13 nos fala da possibilidade de recebermos ensinos errados por meio de alguns que se dizem apóstolos de Cristo, mas são falsos sacerdotes. Apóstolo de Cristo é alguém que ensina as mesmas coisas que Jesus ensinou e que não muda o ensino original. Infelizmente muitos ensinos errados foram absorvidos pela Igreja de Jesus, formando uma geração marcada pela fortaleza do engano. Mas, vamos tomar posições quanto a isso e quebrar as amarras que estão sobre nós. Por favor, leia os textos de II Coríntios 6:14-18. Observe que no verso 15 há uma forte advertência, dizendo que não há como uma pessoa viver na dúbia prática de servir a Deus e ao diabo, ser crente e agir como incrédulo, viver num nível de confusão e embaraço. Em Apocalipse 18:4 a Palavra de Deus é clara quando diz " Então ouvi outra voz do céu, que disse: - Saia dessa cidade, meu povo! Saiam todos dela para não tomarem parte nos seus pecados e para não participarem dos seus castigos!" Deus não quer que seus filhos sejam participantes de duas visões, porque Ele tem uma aliança com o seu povo. Não seja participante de duas visões porque o Reino de Deus não tem duas visões, ou você é de Deus ou é do Diabo. Ou vai para o céu ou vai para o inferno. Não existe meio termo na Bíblia, e Jesus diz em Mateus 5:37 "Que o "sim" de vocês seja sim, e o "não", não, pois qualquer coisa a mais que disserem vem do Maligno". Então a Bíblia não nos ensina a fazer acordos ou concessões com os pagãos para viver bem, mas diz que nosso compromisso é com nossa Pátria celestial, pois é de lá que somos cidadãos. Filipenses 3:20 " Mas nós somos cidadãos do céu e estamos esperando ansiosamente o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que virá de lá". Gostaríamos que neste momento você declarasse em voz alta - "Senhor, em nome de Jesus eu oro para que toda resistência seja quebrada, eu declaro que toda resistência cairá por terra; que a minha mente esteja cativa à Tua Palavra".

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